A violência não para de aumentar e nós, mulheres,
somos as principais vítimas. Os noticiários não
cansam de relatar casos em que mulheres são agredidas.
Estamos sujeitas a todos os tipos de violência:
física, psicológica, sexual, moral e patrimonial.
A violência doméstica é a mais comum.
Dados revelam que o perigo mora ao lado.
É importante ressaltar que a maioria das agressões
são cometidas por homens próximos; marido,
namorado, pai, irmão, amigo, vizinho, chefe...
e nem sempre por um maníaco nas ruas.
É inacreditável que, ainda hoje, existam homens
que achem que têm o direito de impor
suas vontades às mulheres.
Dados revelam que quase 80% dos estupros
são praticados sob grave ameaça, intimidando-se
a mulher com uma arma, sem uso da força física.
somos as principais vítimas. Os noticiários não
cansam de relatar casos em que mulheres são agredidas.
Estamos sujeitas a todos os tipos de violência:
física, psicológica, sexual, moral e patrimonial.
A violência doméstica é a mais comum.
Dados revelam que o perigo mora ao lado.
É importante ressaltar que a maioria das agressões
são cometidas por homens próximos; marido,
namorado, pai, irmão, amigo, vizinho, chefe...
e nem sempre por um maníaco nas ruas.
É inacreditável que, ainda hoje, existam homens
que achem que têm o direito de impor
suas vontades às mulheres.
Dados revelam que quase 80% dos estupros
são praticados sob grave ameaça, intimidando-se
a mulher com uma arma, sem uso da força física.
De cada 5 mulheres no mundo,
uma será vítima ou sofrerá uma tentativa
de estupro até o fim de sua vida.
Segundo dados da Anistia Internacional,
1 bilhões de mulheres,
uma em cada três no mundo,
já foram espancadas, forçadas a ter relações
sexuais ou submetidas a algum outro tipo de abuso.
No Brasil, pesquisa realizada pela Fundação
Perseu Abram revelou que, 13% das mulheres
foram vítimas de estupro ou abuso sexual
(na maioria dos casos, cometido pelo parceiro)
sendo que 11% declararam ter sido obrigadas
a manter relação sexual e 6% afirmaram ter sido
forçadas a atos sexuais que as desagradavam.
Estudo realizado pela Organização Mundial de Saúde
mostrou que das 94% das mulheres,
10% afirmaram que em algum momento de suas vidas
sofreram um tentativa ou foram forçadas
por um parceiro íntimo a fazer sexo.
Convidamos um especialista em defesa pessoal urbana,
o instrutor Erasmo Carlos da ABRAPAM,
para esclarecer alguns dúvidas.
uma será vítima ou sofrerá uma tentativa
de estupro até o fim de sua vida.
Segundo dados da Anistia Internacional,
1 bilhões de mulheres,
uma em cada três no mundo,
já foram espancadas, forçadas a ter relações
sexuais ou submetidas a algum outro tipo de abuso.
No Brasil, pesquisa realizada pela Fundação
Perseu Abram revelou que, 13% das mulheres
foram vítimas de estupro ou abuso sexual
(na maioria dos casos, cometido pelo parceiro)
sendo que 11% declararam ter sido obrigadas
a manter relação sexual e 6% afirmaram ter sido
forçadas a atos sexuais que as desagradavam.
Estudo realizado pela Organização Mundial de Saúde
mostrou que das 94% das mulheres,
10% afirmaram que em algum momento de suas vidas
sofreram um tentativa ou foram forçadas
por um parceiro íntimo a fazer sexo.
Convidamos um especialista em defesa pessoal urbana,
o instrutor Erasmo Carlos da ABRAPAM,
para esclarecer alguns dúvidas.
Presidente e fundador da ABraPAM,
Instrutor de Krav Magá (BUKAN SCHOOL OF KRAV MAGÁ) e graduado em Judô, Boxe, Capoeira, Jiu Jitsu.
Instrutor de Krav Magá (BUKAN SCHOOL OF KRAV MAGÁ) e graduado em Judô, Boxe, Capoeira, Jiu Jitsu.
Experiência
Instrutor de defesa pessoal feminina, Instrutor de defesa pessoal militar em várias Escolas de Formação. Instrutor de defesa pessoal militar, Marinha do Brasil, já ministrou treinamentos para: Grupamentos Especiais, Policiais Militares, Policiais Civis (CORE), Guardas Municipais, Militares da Forças Armadas, Mergulhadores de Combate (Titular da disciplina Luta - no curso de formação), Agentes da Policia Federal, Agentes de Segurança Privada e Militares da Força Nacional de Segurança. Em colaboração com Rotary Club em atua em atividades relacionadas com inclusão social de crianças carentes através das artes marciais. Representante da Empresa de Treinamento Policial Avançado TDA3 no estado do Rio de Janeiro e Instrutor dos cursos de Defesa Pessoal e Defesa Pessoal Feminina da Universidade Estácio de Sá. Instrutor dos Cursos de Sobrevivência Urbana, Técnicas de Desarme de Armas de Fogo, Defesa Pessoal Militar e Imobilizações Policiais Avançadas. Atua também como colaborador e analista de ações e cursos policiais.
O que é defesa pessoal?
Defesa pessoal, ou melhor, Defesa Pessoal Urbana se resume a um conjunto de posturas pré estudadas para enfrentar as situações mais comuns de risco. No caso da Defesa Pessoal Urbana Feminina, por exemplo são técnicas simples retiras de diversas das artes marciais somadas com protocolos de sobrevivência policial e militar, o principal objetivo é preservar a integridade física e a vida diante de uma ameaça de violência.
Defesa Pessoal é uma luta?
Quando definimos luta, pensamos que o oponente já sabe da sua intenção e você já demonstrou também certo nível de agressividade e estão aptos para um confronto onde ambos irão trocar golpes e a vitória dependerá não só da habilidade marcial de cada um, mas também do melhor uso de técnicas e quem melhor aproveitará a o espaço da luta e o erro do adversário. Já a defesa pessoal urbana, tem como premissa evitar que o individuo chegue nessa situação, através de técnicas que lhe permitem dominar o oponente para fugir do local, conseguir ajuda e até mesmo se necessário incapacitá-lo de uma reação futura, sempre fazendo isso o mais rápido possível e sempre analisando a situação e usando uma força progressiva e proporcional a situação.
Defesa pessoal muitas vezes é confundida com arte marcial.
Qual a diferença?
Nos dias de hoje as artes marciais são vistas mais como esportes de combate pois foram direcionadas para lazer e esporte. Hoje o que vemos são competições com objetivos de pontos, com regras, juiz e proteção para garantir a integridade dos lutadores sendo também uma luta justa de um contra um, com as mãos vazias, ou com armas para ambos os lados. Podemos até nos enganar com nomes como: Vale Tudo, mais no “vale tudo” não vale tudo como é o caso das ruas. Já na defesa pessoal urbana esse quadro não se encontra, não há regras, não há ninguém para garantir a sua integridade e o seu objetivo é a sobreviver a uma situação de risco, podendo encontrar pela frente dois, três ou mais agressores, que não serão nada justos e poderão estar armados, a defesa pessoal urbana enfoca mais esse tipo de quadro e quase todas as situações possíveis que você poderia encontrar na rua, e como poderia preveni-la e em ultima instância, caso não consiga fugir, como enfrentá-la.
Defesa Pessoal Urbana é algo violento?
Nos dias de hoje quando falamos em defesa pessoal, levamos muito em conta o uso progressivo da força, ou seja, para cada situação você empregará uma força proporcional ao que você julgar necessário e que a situação necessita. Com isso a defesa pessoal pode realmente pode ser algo violento ou não, tudo dependerá da situação, podendo variar de um “chato na boate” até um estupro, para cada um desses tipos de situação a vítima terá que saber julgar o quanto de força ela necessita usar, até mesmo por que quando falamos em situação de rua, vale nos lembrar das leis, caso em alguma situação onde a vítima excede o uso da força ela passa a responder penalmente por isso.
Acha válido uma mulher saber Defesa Pessoal Feminina?
Para a mulher nos dias de hoje a defesa pessoal é imprescindível, uma vez que infelizmente o cavalheirismo não estar na moda. Pode-se perceber hoje que nas boates, festas, ruas ... que as agressões contra mulheres são fato. Estudos mostram que no Brasil a cada 15 segundos uma mulher é agredida. Há casos que ao longo de nossas instruções ouvimos de nossas alunas, como por exemplo:... mulheres levando soco ou um tapa de um homem por apenas não querer falar com ele ou lhe negar algo. Hoje é fato, saber técnicas de defesa pessoal urbana pode ser a diferença entre vida e morte e aquele pensamento, “ – não vai acontecer comigo.” Deve ser revisto.
Por que decidiu criar o curso de Defesa Pessoal para mulheres?
Começou da necessidade de ensinar mulher operacionais (militares/policiais) e percebi o que poderia também passa conhecimentos diferenciados para aquelas que não vestiam farda. Cansei também de ver pseudos professores de defesa pessoal ensinando coisas que poderiam até ser prejudiciais em situações reais. Em 2005 introduzi o curso de defesa pessoal na faculdade Estácio de Sá e 70% dos inscritos eram mulheres, então o curso fechado e voltado para este público ganhou vida.
O que você ensina em seu curso?
No curso de defesa pessoal feminina grande parte das técnicas ensinadas são voltadas exclusivamente a esse público e mostrá-las em um curso onde há homens seria imprudente até mesmo por que muitas técnicas necessitam da simulação. Táticas urbanas, vitimologia, situações contra facas, armas de fogo, estupro, seqüestros relâmpagos, gerenciamento de crises dentre vários outros tópicos.
Tem limite de idade ? Qual é a idade mínimo e a máxima.
Mínimo 16 e Máximo 50 anos
Quanto tempo para dominar a técnica?
O tempo para dominar uma técnica vária de pessoa para pessoa, e também do quanto ela se dedica e presta atenção, mas sempre é bom lembrar que para o aperfeiçoamento é necessário sempre estar treinando. Em um curso de 16 horas normalmente a aluna já sai conseguindo realizar todas as técnicas propostas para as principais situações de agressão.
Por que se deve saber defesa pessoal?
Sobreviver. Nossa cidade apresenta estatísticas de como se estivéssemos em uma guerra por isso é importante não só mulheres, mas todos sabermos como evitar isso.
No que seu método se diferencia dos demais?
Nós da ABraPAM, unificamos as técnicas de defesa pessoal de várias artes marciais com técnicas de sobrevivência e combate militar e policial. Nossos instrutores, além de graduados em diversas artes marciais, também são militares e policiais da ativa que no seu dia-a-dia usam essas técnicas e vem a funcionalidade dela. Cada instrutor ensina sua especialidade de forma que nossos alunos estejam sempre aprendendo com um especialista dentro daquela área, ou seja, se for aprender luta de solo será com um professor de jiu jitsu, quedas e rolamentos com um professor de judô, torções com um professor de hapkido e aikido, levando assim sempre o melhor de cada arte marcial junto com a realidade urbana para os nossos treinamentos e instruções, tendo sempre em vista a qualidade e também a realidade em que vivemos. Sabemos que certas técnicas marciais hoje em dia não são mais funcionais já que a realidade em que essa técnica foi criada era outra e os tempos e as pessoas mudaram, assim, sempre visando essa funcionalidade estamos treinando e sempre nos atualizando.
Quais os objetos que uma mulher pode utilizar para a auto-defesa? Refiro-me a Spray de pimenta. Há outros? Onde consegui-los?
Hoje tudo é achado e comprado facilmente pela Internet. Temos também: celulares de choque, canivetes simulados em prendedores de cabelos,...
O que você acha do curso de Defesa pessoal oferecido em academia?
Verifique as qualificações do professor. Ser faixa preta não significa muito nas ruas e se essa é sua única qualificação cuidado. Já tive várias alunas faixas pretas que não sobreviveriam as situações mais simples encontradas nas ruas.
O que você acha dos livros e vídeos que se propõem ensinar defesa pessoal?
Procurem por um livro chamado DEFENDA-SE é de uma autor americano.
Quanto a vídeos até hoje só vi besteiras. Sinceramente.
Além da auto-defesa, quais os outros benifícios (emocional, físico, mental) alcançado com a prática de Defesa Pessoal?
A prática da auto-defesa gera uma série de benefícios além, de ser um exercício físico que gasta bastante calorias, ajuda também a combater o stress do dia-a-dia, gerando ao praticante um maior equilíbrio mental e também mais calma e auto-confiança, pois mostra ao praticante que ele está capaz de enfrentar seus problemas sejam eles, pessoais, ou de trabalho.
Como escolher o melhor curso?
Existem várias entidades ministrando cursos de defesa pessoal o importante é sempre verificar a procedência do instrutor, se ele realmente é um instrutor de fato e direito formado em curso especifico, como já falei antes, ser faixa preta não credencia ninguém a ensinar defesa pessoal urbana e também antes de fazer qualquer curso, pesquise se a Instituição tem: CNPJ - ALVARÁ - INSCRIÇÃO MUNICIPAL/ESTADUAL. E se seus professores e instrutores são de fato e direito capacitados para aquele tipo de instrução. Cuidado com aproveitadores.
O que torna uma mulher uma "vítima" em potencial?
A roupa para casos de estupros, já que, estupradores sempre dão preferência as vítimas de saia e vestidos. Cabelos longos, por serem mais um local de suporte para dominar a vítima. Mais o principal é a distração, como por exemplo, andar falando em celular.
Estatisticamente, qual é a agressão mais comum em que uma mulher está sujeita?
Estupro e roubo.
De acordo com sua experiência, que dica você daria para evitar "situações de risco"?
Andar atenta. Simples olhares podem inibir a intenção de agressores, que por acharem que a vítima já percebeu seus propósitos desistem e procuram uma vítima mais fácil.
O número de mulheres que procura o curso de defesa pessoal é muito grande?
Até hoje foram aproximadamente 3.000, fora às palestras e conferências
Gostaria de saber se existe algum curso para gestante?
O curso pode ser adaptado, entretanto, se faz necessário procurar um médico antes.
CURSOS
- Defesa Pessoal Urbana Pessoal
- Defesa Pessoal Urbana Feminina
- Defesa Pessoal Avançado
- Defesa Pessoal Urbana para Executivos e Empresários
- Defesa Pessoal Urbana para Celebridades e Vips
- Curso Especial de Rapel Urbano
- Mergulho Autonomo (Básico)
Cel.:55(21)9644-2390
e-mail:presidente@abrapam.com.br
http://www.abrapam.com.br/