terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Lady Di










A Princesa do Povo


Diana, Princesa de Gales (Diana Frances, nascida Spencer;
Sandringham, 1º de julho de 1961 — Paris,31 de agosto de 1997)
foi a primeira esposa de Charles, Príncipe de Gales,
filho mais velho e herdeiro aparente da Rainha Elizabeth II.
Seus dois filhos, os príncipes William e Harry.
Após seu casamento com o Príncipe de Gales em 1981,
Lady Di tornou-se uma das mulheres mais famosas do mundo:
um ícone da moda, um ideal de beleza e elegância feminina,
admirada por seu trabalho de caridade, em especial por
seu envolvimento no combate à SIDA/AIDS
e na campanha internacional contra as minas terrestres.


jornaldagazeta 10 set. 2007


O casamento foi inicialmente feliz, mas terminou em 1996,
após vários escândalos tanto por parte de Charles como de Diana.
Sua trágica e inesperada morte em um acidente de carro,
em Paris, foi seguida de um grande luto público
pelo Reino Unido e, em menor escala, pelo mundo.
Seu funeral, em setembro de 1997, foi assistido globalmente
por cerca de 2,5 bilhões de pessoas.
Mesmo após uma década de sua morte, a "Princesa do Povo"
continua sendo uma das celebridades mais constantes
na imprensa, servindo de tema para milhares de livros,
jornais e revistas. O seu nome é citado pelo menos
8 mil vezes por ano na imprensa britânica.





A Princesa Diana tornou-se bastante conhecida por apoiar projetos de caridade (tanto antes como depois de seu divórcio) e ajudava especialmente campanhas contra minas terrestres e no combate à AIDS.



A Princesa de Gales se tornou a primeira grande celebridade a ser fotografada tocando uma pessoa infectada com o vírus HIV. Sua contribuição para mudar a opinião pública em relação aos aidéticos. O presidente americano Bill Clinton disse:


"Em 1987, quando muitos acreditavam que a AIDS poderia ser contraída através do toque, a Princesa Diana sentou-se numa cama onde deitava um aidético e segurou sua mão. Ela mostrou ao mundo que as pessoas com AIDS não mereciam o isolamento,mas sim compaixão. Isso ajudou a mudar a opinião do mundo, ajudou as pessoas com AIDS, e também ajudou a salvar as pessoas em risco."








A visita de Diana a Luanda, Angola, em janeiro
de 1997, talvez tenha sido a sua aparição mais
importante, trabalhando como uma voluntária VIP
do Comitê Internacional da Cruz Vermelha.

Diana visitou sobreviventes das explosões de minas terrestres
em hospitais, excursionou projetos organizados pela HALO Trust e
compareceu em aulas de conhecimento sobre minas terrestres
que ameaçavam casas e vilarejos. Em agosto do mesmo ano,
Diana visitou a Bósnia com o Landmine Survivors Network.
A princesa tinha interesse em evitar os prejuízos que as minas
causavam às pessoas, especialmente a criança.

Em 31 de agosto de 1997, Diana morreu num acidente automobilístico
no túnel da Ponte de l'Alma, em Paris, França, juntamente com
Dodi Al-Fayed e com o motorista Henri Paul. A Mercedes-Benz S280 sedan deles bateu fortemente no 13° pilar do túnel. Como não havia barras metálicas entre os pilares, uma pequena mudança na direção do veículo poderia facilmente resultar numa colisão frontal.





"Eu quero ser uma rainha nos corações das pessoas, mas não me vejo como rainha deste país. Eu não acho que muitas pessoas irão me querer como rainha".




"Eu acho que a principal doença do mundo hoje é o fato de as pessoas sentirem-se pouco amadas.
Eu posso dar amor por um minuto, por meia hora, por um dia, um mês. Eu fico feliz com isso e quero fazer isso".






2 comentários:

Kris R. disse...

Apesar de ser de família aristocrática e rica,
Diana não se importou em trabalhar como faxineira, babá, professora de jardim de infância por sua independência. Seu jeito simples conquistou não apenas os britânicos, mas ganhou o mundo.

A garota tímida e romântica desejava, como toda mulher, apenas ser amada. Seu casamento, dito "um conto de fadas" desmoronou. Ferida e traída, ela transformou sua dor em amor.

Revelou ser uma mulher sensível, forte, destemida e determinada. Sua popularidade superou os portões do Palácio de Bukingham. Diana, não estava predestinada a ser a princesa de Gales, mas sim a Princesa dos Corações. Título, que ela conquistou sozinha com seu carisma e atitudes nobres.

Esta mulher fez de sua vida algo mais do que co-existir. Uma professora, que ensinou o mundo a simplicidade de amar.

Seus amigos a adoravam, seus filhos amavam profundamente... o mundo a admirava.
Ainda hoje, esses sentimentos permanecem. Diana é uma desses mulheres inesquecíveis. Por muitas gerações o nome desta grande MULHER será lembrado.

Nobre Viking disse...

Uma Grande Mulher, de fato.

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