sábado, 31 de março de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
Universitário Sangue Bom
Participe do maior movimento universitário de doação de sangue
e ajude a salvar milhares de vidas.
Em 2012, 10 faculdades, em diversas regiões do Rio de Janeiro, estão no circuito de coletas itinerantes. Navegue pelo site, fique por dentro e veja como participar
e ajude a salvar milhares de vidas.
Em 2012, 10 faculdades, em diversas regiões do Rio de Janeiro, estão no circuito de coletas itinerantes. Navegue pelo site, fique por dentro e veja como participar
O "Universitário Sangue Bom" começou em 2011 com objetivo de envolver jovens universitários numa corrente saudável e solidária em prol da doação de sangue. Em duas edições (em março e agosto de 2011), o movimento realizou coletas itinerantes de sangue em universidades cariocas e ao todo, já coletou mais de 1.200 bolsas, ajudando a salvar mais de 5.000 vidas.
QUEM PODE PARTICIPAR?
Ter atitude correndo nas veias é o primeiro pré-requisito para participar do movimento. Depois, você precisa atender aos outros pré-requisitos para doar.
PRÉ-REQUISITOS BÁSICOS:
- Ter entre 16 e 67 anos de idade*
- Ter um documento de identificação com foto
- Estar com boa saúde
- Pesar acima de 50 quilos
- Não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 24 horas
- Não ter feito tatuagem nos últimos 12 meses (quem fez há mais tempo que isso, pode doar)
*Menores de 18 anos devem apresentar autorização formal dos responsáveis legais
Quais são os requisitos básicos para ser um candidato à doação de sangue?
Para ser um candidato à doação de sangue o voluntário deve estar bem de saúde, trazer um documento oficial de identidade com foto, pesar mais de 50 quilos e ter entre 16 e 67 anos*. Não é necessário estar em jejum. Deve-se somente evitar a ingestão de alimentos gordurosos nas 4 horas que antecedem a doação e o uso de bebidas alcóolicas 24 horas antes. Mulheres grávidas ou amamentando NÃO devem doar sangue.
Qualquer pessoa pode doar sangue?
Sim, qualquer pessoa que esteja dentro das descrições acima pode se candidatar à doação de sangue. Há critérios que permitem ou impedem a realização da doação de sangue. Tais critérios são determinados por Normas Técnicas do Ministério da Saúde e visam à proteção ao doador e a segurança de quem vai receber o sangue.
Como é o procedimento da doação?
O voluntário primeiro efetua seu cadastro. Depois isso, ele passa pelo processo de hidratação, alimentação e preenchimento do questionário. Vem então a triagem clínica e por fim a doação de sangue em si. Todo esse processo dura cerca de 30 minutos.
O que acontece com o sangue após a doação?
Cada bolsa de sangue coletada no Hemorio contém 450mL. Para realizar os exames sorológicos, são retirados 20mL a mais do sangue doado. Após a doação, o sangue passa pelo seguinte ciclo:
1) Separação de Hemocomponentes – a bolsa de sangue total é centrifugada e separada em três componentes: concentrado de hemácias, concentrado de plaquetas e plasma.
2) Exames laboratoriais – são realizados exames para determinação do grupo sanguíneo e para detecção de doenças transmissíveis pelo sangue.
3) Liberação da bolsa – feitos os exames laboratoriais, a bolsa de sangue é liberada para transfusão.
4) Transfusão – o sangue é utilizado principalmente nas grandes emergências dos hospitais do Rio de Janeiro, cirurgias e também em pacientes com doenças oncológicas e hematológicas.
Tenho tatuagem. Eu posso doar?
Sim, basta que a tatuagem tenha sido feita há mais de 12 meses. Antes deste período, o voluntário é considerado inapto para a doação.
Não pude doar durante a campanha. É possível agendar a doação de sangue no Hemorio?
Sim, o voluntário pode agendar a data e o horário de sua doação através do Disque Sangue (0800 282 07 08), que funciona de segunda a sexta. Neste número também é possível tirar dúvidas a respeito de condições básicas para a doação e obter informações sobre coletas externas do Hemorio.
Quanto tempo devo esperar para fazer uma nova doação?
Os homens podem doar até 4 vezes ao ano, com um intervalo de 2 meses entre cada doação. As mulheres podem doar 3 vezes, com um intervalo de 3 meses entre as doações.
De 19 a 30 de Março de 2012, se a sua facul fizer parte do circuito de coletas itinerantes, você poderá doar sem sair do seu campus. Se a sua facul não estiver na Programação, você será bemvindo(a) em qualquer um dos campi, nas datas abaixo:
SEMANA 1
19.03
UFF Valonguinho
20.03
UVA Tijuca
21.03
UNIRIO Botafogo
22.03
UCAM Niterói
23.03
IBMEC
SEMANA 2
26.03
UNIGRANRIO Barra
27.03
PUC Rio Gávea
28.03
Estácio Nova Iguaçu
29.03
Souza Marques Cascadura
30.03
UCAM Assembléia
http://www.universitariosanguebom.com.br/
quinta-feira, 22 de março de 2012
Obsessão em cuidar do corpo não torna a mulher mais feminina
por Patricia Gebrim
"Vejo mulheres confusas, que passaram a acreditar que a essência do feminino tenha se transferido para o corpo, mulheres que diariamente se entregam a exaustivas rotinas para tentar atingir a perfeição física. Dietas malucas, exercícios além do necessário, bulimia, anorexia, cirurgias plásticas"
Já não se fazem mulheres como antigamente?
Outro dia, caminhando pelo parque, passei ao lado de dois homens. Bonés na cabeça, passo rápido, beiravam os 40 anos e conversavam em um tom de voz que tornava impossível não ouvir o que diziam.
- Já não se fazem mulheres como antigamente!
Disse um deles em um tom verdadeiramente saudoso, enquanto o outro olhou na minha direção visivelmente incomodado, talvez temeroso que eu os acusasse de machismo e os atasse ao poste de alongamento para uma sessão de chibatadas (as mulheres andam assim ultimamente).
Não fiz isso. Na verdade a frase me fez pensar.
- Ao que será que se referiam? O que será que eles queriam dizer com “mulheres de antigamente”?
As mais feministas talvez explicassem a frase discursando de forma exaltada sobre submissão, sobre mulheres que esperavam seus homens com o jantar sobre a mesa e chinelos prontos a serem acomodados por elas nos exaustos pés masculinos. Ok, seria uma interpretação possível, afinal o mundo, enquanto realidade objetiva, não existe. Tudo depende de nossa interpretação do percebido.
Assim sendo, sinto-me livre para interpretar aquelas palavras à minha maneira. Tenho escolhido, em minha vida, interpretar o mundo da forma que me faz sentir melhor. Encontro nisso uma liberdade deliciosa, difícil de ser explicada. Sugiro que experimentem, nem que só por um dia, interpretar as palavras e atitudes das pessoas da melhor maneira, sem esperar o tempo todo um pretexto, uma sílaba mal colocada, uma inflexão de voz mais acentuada, para confirmar a sua crença de que as pessoas na verdade desejam intencionalmente ferir ou magoar você.
Mas voltando ao assunto, “escolhi” pensar que aqueles homens estavam, na verdade, sentindo falta de algo realmente precioso, algo que tenha se perdido. Não de uma atitude submissa das mulheres, mas sim daquilo que chamo a “essência do feminino”. Desse feminino feito de virtudes como a delicadeza, a suavidade, a paciência, o perdão, a compaixão.
Nesse aspecto, concordo com eles, correndo o risco de ser eu mesma chicoteada em praça pública:
- Que saudade sinto das mulheres de antigamente, que possuíam uma conexão intensa com seu mundo interno, um mundo sagrado e misterioso que as tornava capazes de não se abater, mesmo frente ao mais assustador dos problemas. Mulheres que, de forma improvável, se mantinham centradas e confiantes, mesmo em meio às piores tempestades. Mulheres capazes de acolher cabeças aflitas em seu peito sempre transbordante e sussurrar bem baixinho: “vai ficar tudo bem”. Mulheres que davam sustentação a toda uma família através de um sorriso, de olhos que refletiam o brilho de estrelas e de uma voz que permanecia suave como veludo mesmo em meio à aspereza da vida.
Que saudade das mulheres que derramavam sua energia feminina pela casa, tornando tudo mais belo, mais cheiroso, mais aconchegante e mais amoroso.
Que pena para o mundo existirem cada vez menos mulheres assim. Que pena as mulheres estarem atualmente tão exaustas por provar-se em mil papéis a ponto de não terem energia suficiente para transbordar essa luz linda e feminina que possuem no peito, capaz de curar, elevar e transformar o mundo.
Vejo mulheres confusas, que passaram a acreditar que a essência do feminino tenha se transferido para o corpo, mulheres que diariamente se entregam a exaustivas rotinas para tentar atingir a perfeição física. Dietas malucas, exercícios além do necessário, bulimia, anorexia, cirurgias plásticas, compras compulsivas, procedimentos mil... Para quê?
Para se tornarem “mais mulheres”? Todo esse investimento absurdo na vã tentativa de se tornarem mais “femininas” e conquistarem os homens, à custa, muitas vezes, da própria alma?
Não. A alma da mulher não precisa desse arsenal todo. A alma da mulher, sua parte mais preciosa, precisa de equilíbrio, de uma vida saudável que contenha momentos de contemplação, relaxamento e descanso para manter-se viva e viçosa. A mulher precisa de espaço em sua vida para se conectar com seu mundo interno, de onde brota uma fonte sagrada de vida e cura, sem a qual o mundo se torna seco e árido.
Longe da alma feminina brota um deserto no lugar onde um jardim deveria exaltar-se em flor.
Para terminar, compartilho um trechinho que encontrei em um delicioso livro intitulado Presente do Mar, escrito por uma mulher de alma viva, Anne Morrow Lindbergh:
“... Que espetáculo de circo nós, mulheres, somos obrigadas a representar cada dia! É mais do que qualquer trapezista! Olhem bem como vivemos, correndo numa corda bamba diariamente, equilibrando uma pilha de livros na cabeça!... Essa não é uma vida de simplicidade, mas de multiplicidade, sobre a qual os sábios nos advertem. Não nos conduz à unificação, mas à fragmentação. Não nos traz o estado de graça mas destrói nossa alma.”
http://www2.uol.com.br/vyaestelar/eu.htm
segunda-feira, 19 de março de 2012
FRÁGIL MULHER
Coração de mulher, sangrado,
foi alvo de emoções desgovernadas
na triagem rumo ao espaço
da boca do túnel do medo,
que vomita a confusão de sua mente confundida
pelas controvérsias do amor.
Tramita sem rumo, as alamedas
de seus pensamentos desconexos,
que traz os reflexos
do porto inseguro
em que mora seu amor inocente,
mas, que lhe causa dor.
Os olhos da alma
de mulher insegura,
espelham miríades de ilusões
sufocadas pelo machismo
do homem que habita
nesse mundo de gente,
que as barreiras da vida
não conseguem transpor.
A cabeça não comporta
o fluxo de idéias que atormenta
o demônio que se tem dentro de si, e,
sem prever conseqüências,
solta-o, rumo ao desconhecido,
que, desinibido desata as
amarras da ignorância,
depois volta-se ferida, vencida,
por ser tão errante no amor.
Corpo de mulher...
Frágil ave de rapina
dos ares, dos mares,
de toda beleza, enfim...
Quer devastar também
o coração do homem
dos teus sonhos de amor,
mesmo que se faça presa premida
nos braços da dor.
(Vanda de freitas bezerra)
quarta-feira, 14 de março de 2012
domingo, 11 de março de 2012
sábado, 10 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
RETRATO DE UMA MULHER
Vou pintar uma tela
Com cores inimagináveis
Cores do tempo
Cores de mulher.
Proferir
Entre linhas e traços
O retrato de uma mulher.
Mulher comum
Mulher como poucas
Que passaria despercebida pela História
Simplesmente pelo fato
De ser mulher.
Talvez seja vertigem
A imagem que trago dessa mulher.
Talvez seja apenas uma canção
Um sorriso de poeta.
Um poeta a descreveria
Como Deusa
Flor de Outrora
Mulher de fato.
Atrevo apenas a descrevê-la
Como SENHORA.
Pois apesar da rijeza da vida
Permanece Senhora.
Guardando consigo
Suas mazelas
Ressurgindo sempre
Soberana.
Quem sabe
O que se escondem
Em tão belos olhos
Lágrimas
Dores
Segredos sussurrados ao vento
Vida e morte
Tantos percalços...
E ainda sim se faz
Senhora.
Faz-se Mãe
Pela imensidão do seu amor.
Quem sabe se sua História
Não comoveria o ser mais rude
Pois perante ela
Todas as dores se apagam.
Tantos naufrágios,
Tantos náufragos!
Quem sabe como traduzi-la
Como parte do mundo
Parte de mim
Parte de ti.
Vou pintar uma tela...
Recriar
O Retrato de uma Mulher.
quinta-feira, 1 de março de 2012
Alerta: deixar calcinha secando no banheiro favorece infecções
Essa e outras manias femininas podem colocar sua saúde em risco. Conheça os perigos e veja como evitar problemas
Yara Achôa, iG São Paulo
Existem coisas que só as mulheres fazem – e acham que são inofensivas. Calcinha pendurada no box do banheiro é uma delas. Dormir de maquiagem, outra. E que mal teria em sentar em cima de uma das pernas, não é mesmo? Não é bem assim. Essas manias tipicamente femininas podem trazer de desconforto momentâneo a problemas mais sérios de saúde.
Lavar a calcinha e deixá-la pendurada no box
O banheiro costuma ser uma área da casa muito quente e úmida, o que favorece a proliferação de fungos.
“A umidade associada ao calor são vilões da saúde íntima feminina”, alerta a ginecologista Tathiana Parmigiano, do Hospital do Coração (HCor), de São Paulo.
“Se a roupa íntima for seca neste ambiente, pode ficar repleta de fungos e provocar infecções vulvares e vaginais”, completa a ginecologista Denise Gomes, diretora médica da Plena Clínica, de São Paulo.
As especialistas dizem que não há problemas em lavar a peça íntima durante o banho – de preferência com sabonete neutro de glicerina. Mas ela deve ser colocada para secar em local arejado logo após. “E antes de usar a roupa é recomendado passá-la”, diz Denise.
Dormir de absorvente interno
O problema está relacionado ao tempo de uso do absorvente, que não deve ser superior a oito horas. “Por isso as ‘dorminhocas’ devem ficar atentas”, alerta a ginecologista Denise Gomes. Ela lembra ainda que nos primeiros dias do ciclo o fluxo é mais intenso e o absorvente interno pode não dar conta, provocando extravasamento do sangue na calcinha, o que também favorece a proliferação de fungos e o surgimento de infecções ginecológicas.
Usar protetor de calcinha diariamente
O que parece uma medida de higiene pode levar a problemas. “Não se deve usar protetores diários nem pela manhã e muito menos à noite. O uso contínuo aumenta o calor e a umidade da região – e esses são dois fatores importantes para o aparecimento de corrimento vaginal”, explica a ginecologista Tathiana Parmigiano.
Segundo a especialista, os absorventes diários ou "protetores de calcinha" facilitam a alteração do pH vaginal e o desenvolvimento de vaginites (como a candidíase) ou infecções bacterianas.
“Além disso, sensibilizam a pele da região vulvar (região genital externa), que frequentemente fica vermelha e irritada”, diz.
Ela aconselha deixar que a região genital “respire”, principalmente à noite. “Fique atenta ao material de sua lingerie e, se possível, durma sem calcinha”.
http://delas.ig.com.br/saudedamulher/alerta-deixar-calcinha-secando-no-banheiro-favorece-infeccoes/n1597609787847.html