Susan Brownell Anthony

"Não confio em gente que sabe exatamente o que Deus quer que elas façam. Sempre coincide com aquilo que elas próprias desejam"

Eu nasci uma herege. Desconfio de gente que sabe tanto sobre o que Deus quer que elas façam aos outros"


Susan Brownell Anthony lutou pelo Direitos das Mulheres, numa época em que a mulher não tinha voz. Foi um proeminente americano dos direitos civis líder que desempenhou um papel central no século 19 os direitos da mulher movimento para introduzir o voto feminino nos Estados Unidos.

Susan foi uma criança precoce, tendo aprendido a ler e escrever aos três anos. Em 1826, quando ela tinha seis anos de idade, a família mudou de Anthony Massachusetts para Battenville, Nova York.

Ela foi forçada a terminar os seus estudos formais porque a sua família, como muitas outras, foi arruinada financeiramente durante o Pânico de 1837.

Em sua juventude, Anthony era muito auto-consciente da sua aparência e habilidades de fala. Ela resistiu muito tempo de falar em público por medo de que ela não seria suficientemente eloqüente . Apesar destas inseguranças, ela se tornou uma presença conhecida do público, acabou ajudando a liderar o movimento de mulheres.

Na época antes da Guerra Civil Americana , Anthony assumiu um papel de destaque no New York anti- escravatura e os movimentos de temperança. Em 1836 , aos 16 anos, Susan recolhidos duas caixas de petições opostos escravatura, em resposta à lei da mordaça que proíbe tais petições na Câmara dos Deputados. Em 1849, aos 29 anos, tornou-se secretário da Filhas de Temperança, que lhe deu um fórum para falar contra o abuso de álcool, e serviu como o início do movimento de Anthony para o centro das atenções públicas.

Anthony juntou-se com Stanton na organização da sociedade das primeiras mulheres a temperança Estado da América depois de ter sido recusada a entrada a uma convenção, em razão de seu sexo, em 1851. Stanton manteve um amigo próximo e colega de Anthony para o resto de suas vidas, mas Stanton ansiava por uma plataforma mais ampla, as mulheres mais radical dos direitos. Juntas, as duas mulheres atravessaram os Estados Unidos dando palestras e tentar convencer o governo que a sociedade deve tratar igualmente homens e mulheres.

Anthony começou a ganhar a atenção do público como uma poderosa defensora dos direitos da mulher e como uma nova voz e agitação para a mudança. Participou de todas as subsequentes reuniões anuais Convenção Nacional dos Direitos da Mulher , e serviu como presidente da convenção, em 1858.

Falando na Nona Convenção Nacional dos Direitos da Mulher em 12 de maio de 1859, Susan perguntou: "Onde, sob a nossa Declaração de Independência , não o homem Saxon obter o seu poder de privar todas as mulheres e negros dos seus direitos inalienáveis?


A Revolução

Em 08 de janeiro de 1868, Anthony publicado pela primeira vez os direitos das mulheres da revista semanal The Revolution. Impresso em Nova York , seu lema era: "A verdadeira república, homens, seus direitos e nada mais; mulheres, seus direitos e nada menos." Anthony trabalhou como editora e gerente de negócios, enquanto Elizabeth Cady Stanton atuou como editora. O principal impulso da revolução foi a promoção das mulheres e Africano-americanos "direito de sufrágio, mas também discutiu questões de salário igual para trabalho igual, o divórcio e as leis mais liberais, a posição da igreja sobre a questão das mulheres.

Em 1869, amigos de longa data, Frederick Douglass e Susan B. Anthony encontraram-se, pela primeira vez, em lados opostos de um debate. A American Equal Rights Association (AERA), que inicialmente tinha lutado tanto para negros e ao direito das mulheres ao sufrágio, votou a favor da Emenda 15 à Constituição, a concessão de voto aos negros, mas não as mulheres. Anthony questionou por que as mulheres deviam apoiar esta alteração, quando os negros não mostraram apoio aos direitos de voto das mulheres. Parcialmente como um resultado da decisão da AERA, Anthony, logo depois, se dedicou quase exclusivamente à agitação dos direitos das mulheres.

Em 18 de novembro de 1872, Anthony foi presa por um deputado Marshal, EUA, por votar ilegalmente na eleição presidencial de 1872, duas semanas antes. Ela foi julgada e condenada sete meses depois, apesar da agitação e eloquente apresentação de seus argumentos de que a recém-aprovada Décima Quarta Emenda , que garantiu a "todas as pessoas nascidas ou naturalizadas nos Estados Unidos," os privilégios da cidadania, e que continha nenhuma qualificação gênero, deu às mulheres o direito constitucional de votar em eleições federais. Seu julgamento ocorreu no Tribunal do Condado de Ontário, em Canandaigua, Nova Iorque, perante o Supremo Tribunal de Justiça Adjunto Ward Hunt. Hunt recusado a permitir que Anthony testemunhasse em seu próprio nome, permitiu declarações dadas por ela no momento da sua prisão para ser admitida como "testemunha", ordenou expressamente o júri retornar um veredito culpado, recusou-se a votação do júri depois, e ler uma opinião que ele tinha escrito antes do julgamento sequer começar. A sentença foi uma multa de US $ 100, mas não a prisão; fiel à sua palavra em tribunal ("Eu nunca pagará um centavo do seu sanção injusta"), ela nunca pagou a multa para o resto de sua vida, e uma vergonha do governo dos EUA tomou nenhuma ação de cobrança contra ela. O julgamento de Anthony deu a oportunidade de divulgar seus argumentos para um público maior do que nunca.

Antes de se aposentar, Anthony foi perguntado se todas as mulheres nos Estados Unidos jamais seria dado o voto. Ela respondeu dizendo que "ela virá, mas não vou vê-la ... É inevitável."

Após sua morte, o Estado de Nova York Senado aprovou uma resolução lembrando o seu "trabalho incessante, destemida coragem e dedicação abnegada para muitos fins filantrópicos e à causa da igualdade de direitos políticos para as mulheres."

Susan B. Anthony, que morreu 14 anos antes da passagem da Emenda 19 que dá às mulheres o direito de voto, foi homenageado como o primeiro (real não-alegórico mulher americana) em circulação moedas EUA com sua aparição no dólar Susan B. Anthony. A moeda, aproximadamente do tamanho de um EUA trimestre, foi cunhada por apenas quatro anos, em 1979, 1980, 1981 e 1999. Os dólares Anthony foram cunhadas para circulação na Filadélfia e Denver para os quatro anos, e em São Francisco para os primeiros três anos de produção. Ela foi homenageada em um selo de três comemorativas em 1936.

A Susan B. Anthony List , um pró-vida da organização, é nomeado em sua honra. A posição Anthony sobre o aborto (ou falta dela) tem sido objeto de uma duração longa disputa.

A Susan B. Anthony House, em Rochester, foi declarada Patrimônio Histórico Nacional em 1966 e funcionava como um museu. O compositor norte-americano Virgil Thomson e poeta Gertrude Stein escreveu uma ópera, A mãe de todos nós , que abstratamente explora a vida de Anthony e missão. Junto com Elizabeth Cady Stanton e Lucrécia Mott, que é comemorado no Movimento Mulher, uma escultura de Adelaide Johnson, lançado em 1921, o Capitólio dos Estados Unidos.


http://en.wikipedia.org/wiki/Susan_B._Anthony
http://sexismoemisoginia.blogspot.com/2010/07/susan-b-anthony-e-as-feministas.html

V I D A

zanauniv | 23/03/2011

Mamografia Digital.

Peço que divulguem


....amigos, em meio a tanta 'bandalheira' neste mundo virtual, graças a Deus existem também assuntos sérios e de UTILIDADE PÚBLICA que precisam de nossa atenção e respeito.

Este é um deles: O Instituto do Câncer de Mama está com uma importante campanha.
Cabe a nós atendermos sua solicitação e ampará-lo, pois se depender do Governo (Federal/Estadual/Municipal) será seu fim!!!


Vamos salvar o site do câncer de mama?

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O Site do câncer de mama está com problemas, pois não tem o número de acessos e cliques necessários para alcançar a cota que lhes permite oferecer UMA mamografia gratuita diariamente a mulheres de baixa renda. Demora menos de um segundo, ir ao site e clicar na tecla cor-de-rosa que diz 'Campanha da Mamografia Digital Gratuita'.

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Repassem a pelo menos 10 amigos para que eles repassem a mais 10 ou mais amigos, ainda hoje!

E assim estaremos ajudando a salvar este site tão importante.

Este gesto fará uma enorme diferença.

http://cancerdemama.com.br/

Mais que belo

Por Ana Stella Guisso

Fique de olho!

Alergias, conjuntivites e blefarites são algumas das doenças causadas pelo uso e a escolha indevida da maquiagem. Saiba como fugir deste problema.


Na hora de escolher a maquiagem, muitas mulheres atentam apenas para cores e texturas, sem considerar que a maior preocupação deve ser outra: com a qualidade. A máxima vale para todo tipo de make, mas se aplica especialmente àquelas utilizadas na região dos olhos. O arsenal desses produtos deve ser muito bem escolhido, já que uma simples pincelada de rímel ou sombra de má procedência pode causar fortes irritações oculares. "Sensação de ardor, coceira persistente e reações alérgicas aos componentes químicos dos produtos são as queixas mais comuns das usuárias de maquiagem", revela a oftalmologista do Instituto de Moletias Oculares - IMO-, Fernanda Takay.

De acordo com a maquiadora oficial da marca Dailus Color, Mirian Costa, não há problema em se usar muita maquiagem, desde que se tenha o cuidado de usar produtos que possuam recomendações de uso no rótulo, sejam aprovados pela Anvisa e estejam no prazo da validade. No entanto, moléstias nos olhos causadas pelo uso indiscriminado do make podem gerar problemas mais sérios, como no caso da estudante de direito Denise Polizelli, que só pode usar maquiagem hipoalergênica. As reações aos produtos de baixa qualidade a acompanham desde menina, quando usava aqueles estojinhos típicos para criança com sombra, blush, batom e seu rosto empipocava todo. "Em uma das crises mais fortes, não tive controle da marca dos produtos utilizados para me maquiar.

Mais tarde, percebi que tinha adquirido uma camada grossa, com bolinhas, nas pálpebras e meu olho tinha ficado muito vermelho", lembra. Ao procurar uma dermatologista, foi diagnosticado que Denise teve dermatite de contato. O mesmo resultado veio para a advogada Kátia Fedichima que teve sérias alergias ao redor dos olhos, no ano passado, pelo uso excessivo de corretivo. "Minha pele embaixo dos olhos escamava e tive que esperar seis meses para voltar a usar maquiagem. Foi muito difícil ficar sem rímel e corretivo, mas hoje, só uso produtos antialérgicos", explica Kátia.

A oftalmologista informa que a blefarite e a conjuntivite são as principais moléstias oculares que acometem as usuárias de maquiagem. A primeira consiste em uma inflamação crônica que afeta os cílios e as pálpebras, deixando-as vermelhas, inchadas e irritadas. Já a conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva -membrana que reveste a parede do globo ocular - e das pálpebras. "Em geral essa doença acomete os dois olhos, perdura por uma semana ou 15 dias, e não costuma deixar sequelas", descreve Fernanda.

O tratamento da conjuntivite papilar gigante ou alérgica depende muito da gravidade do processo, mas, de acordo com a médica, o objetivo é sempre reduzir os sintomas e os sinais para evitar causar danos nos tecidos. Quando começar a sentir os sintomas da conjuntivite alérgica, siga as dicas: não coce os olhos e faça compressas frias. Muitas vezes, no tratamento, é preciso usar corticoides, antiinflamatórios, anti-histamínico e colírios de lubrificantes tópicos.


Para usar bem o make

Muitas mulheres não conseguem viver sem maquiagem. Porém, para usá-las da maneira correta é necessário, em primeiro lugar, comprar produtos de boa procedência, de preferência hipoalergênicos, testados oftalmo e dermatologicamente; além de não esquecer de retirar o make toda noite antes de dormir. A oftalmologista indica que as mulheres utilizem os removedores de maquiagem feitos apenas para a área dos olhos. Já a maquiadora sugere o uso de um creme de limpeza, após o demaquilante, pois assim a pele fica mais hidratada e recebe melhor o make no dia seguinte.

Para garantir que as funções oculares sejam desempenhadas da maneira correta, mesmo com o uso diário de maquiagem, evite passar os produtos na parte interna dos olhos. Isso pode obstruir as glândulas palpebrais e alterar o pH da lágrima, que tem a função de defesa dos olhos. "A longo prazo, pode ocorrer uma mudança na flora da superfície ocular, o que tornará essa mulher muito mais vulnerável a infecções oculares", expõe a médica. Denise afirma ter realmente mudado de hábitos por causa da alergia a esses produtos cosméticos. Mas a principal diferença é que, agora, pede orientação médica comprar os produtos específicos para sua hipersensibilidade na pele e testa todos eles antes de adquiri-los.


O que não fazer

Às vezes, você fica meses usando um produto e se esquece de verificar o prazo de validade. Esse é uma outra situação que pode provocar irritações nos olhos. "O perigo de usar maquiagem vencida é que ela se torna um campo fértil para o crescimento de bactérias", informa Fernanda. Caso não se lembre de olhar o vencimento com frequência, preste atenção nas mudanças de aparência, de cor, de cheiro e de consistência do produto.

Também é importante observar se não houve nenhuma alteração do produto por causa de armazenamento errado. "Se a maquiagem ficar exposta ao sol ou à lâmpada por muito tempo, sua qualidade pode ser alterada", diz Mirian. Mais um cuidado necessário para a mulher que faz uso diário de maquiagem é não compartilhar seus produtos com as amigas, pois isso aumenta o risco de contrair irritações e conjuntivites. Outra advertência da oftalmologista é não se maquiar em movimento, como no ônibus, no carro ou no metrô, pois há é comum encontrar pacientes que arranharam o olho com a embalagem do rímel, causando traumas, infecções e até mesmo úlcera de córnea.

Caso adquira alguma moléstia ocular decorrente do uso da maquiagem, jamais se automedique. Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas - Abifarma -, cerca de 20 mil pessoas, por ano, morrem no país, vítimas de automedicação. Na maioria das vezes, a causa estava ligada à intoxicação e às reações de alergia ou hipersensiblidade ao produto. "Sem a devida indicação médica, a única coisa que se pode passar nos olhos é água limpa", aconselha Fernanda Takay.

http://www.guiadasemana.com.br/Rio_de_Janeiro/Mulher/Noticia/Mais_que_belo.aspx?ID=66745

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